Hoje vive-se numa época em que o futebol português é incendiado e destruído pelos pelos dirigentes e a sua comunicação, desde do clube mais pequeno aos 3 grandes.
A pergunta que se deve colocar é a seguinte, porquê?
Quando pensamos no futebol e na sua beleza, imaginamos estádios cheios, adeptos fanáticos, jogadores de classe, treinadores energéticos, jogos de muitos e bonitos golos e que fazem as pessoas pagar bilhetes. Adeptos esses alguns a quem a vida não lhes sorri, mas que se conseguem libertar dos seus problemas com um simples golo e o êxtase do mesmo, nem que seja por segundos.
É tão bonito ver famílias, desde crianças acabadas de nascer a pessoas de idade que vibram da mesma forma. Esta união de todos por um objetivo comum, apoiar a sua equipa e usufruírem da sua paixão pelo jogo.
Em sentido contrário, encontramos os dirigentes dos clubes, os que gerem os mesmos e se dizem santos, quando não fazem mais do que estragar a própria indústria com ataques pessoais e guerrilhas constantes contra os seus rivais sem olharem para sua casa. Pede-se que se valorize mais os jogadores e acabem com programas diários a falar de emails e dirigentes, para termos um futebol mais puro e digno de sermos campeões europeus.
P.S: Esta crónica foi escrita por um dos nossos leitores. Um grande obrigado ao Henrique Gonçalves, por ter submetido a sua crónica.